| segunda-feira, setembro 17, 2007 |
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| Já alguma vez tiveram uma sensação de que a vida é algo mais que isto e de que foram talhados para algo maior no grande plano das coisas? Desiludam-se. Isso são só vocês a querem dar-se mais importância do que aquela que têm ou que alguma vez virão a ter. A vida é mesmo isto. É só isto. Uma caminhada árdua, agonizante, exaustiva e inútil em direcção a lado nenhum vinda não se sabe de onde ou com que propósito. Cada um de nós anda cá por ver andar os outros. Porque se os outros por cá não andassem, nenhum de nós teria muita vontade de cá continuar. |
posted by Raimundo @ segunda-feira, setembro 17, 2007   |
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| 7 Obscenidades evitáveis: |
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Eu até ia comentar, apontando o facto de que podem existir vários graus de Existencialismo, e que não somos vítimas da roda do Destino, e que mal ou bem cada um deve tentar ter a melhor vida que puder e lutar por isso, sem se acomodar, ou desistir, mas depois apercebi-me que estava a fazer um comentário no teu blog, Raimundo, e pensei: Why bother?
Por isso não comento, nem lamento. Constato.
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man!!!... tu pensas em inglês?!!... isso é muito à frente! :)
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E sonho em español, imagina!
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Tudo o que acontece cá em baixo está escrito lá em cima. Mas como ninguém sabe o que foi escrito no Grande Rolo, faz o que te apetecer!
PS: Se cá não andassem os outros, a coisa era ainda mais profunda. Não andavas cá também.
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A rotina é msm monotona, oh pá... e pior se torna quando se sente que mais tarde ou mais cedo se tem de tomar uma decisão. É complicado ter de tomar uma posição que não irá levar-nos às nuvens, mas se alivia a consciência e for o melhor...mas já falamos sobre isto, e as crises existenciais irão continuar a surgir.. por isso... vâ lá é se postas aqui mais alguma das tuas maravilhosas histórias de abrutalhado.. que isto está-se a tornar muito sério e tristezas ñ pagam dividas... ;)
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e para ajudar a esta nuvem de escuridão que parece ter-se abatido por aqui, deixo mais um contributo... os NIN vão msm acabar. Oh mundo cruel, porque sois assim para estes simples mortais (olha aqui o exagero à artista de teatro)
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Eu até ia comentar, apontando o facto de que podem existir vários graus de Existencialismo, e que não somos vítimas da roda do Destino, e que mal ou bem cada um deve tentar ter a melhor vida que puder e lutar por isso, sem se acomodar, ou desistir, mas depois apercebi-me que estava a fazer um comentário no teu blog, Raimundo, e pensei: Why bother?
Por isso não comento, nem lamento. Constato.