No seguimento do artigo neste Blog postado há dois dias (10-1-2006) sob a titulação "Eu?... Obviamente, Cavaco!", o autor do escrito foi contactado por alguém que se intitulava Pessoa Muito Chegada à Secretária do Chefe de Campanha do Senhor Professor com vista a desmentir certos factos apresentados como verdadeiros no já referenciado artigo. Diz a Pessoa Muito Chegada à Secretária do Chefe de Campanha do Senhor Professor que "não senhor", que "O Cavaco não é nada disso", que até "é um tipo mais fixe que o Soares", que até "há velhotes no Sátão que tem altares erigidos ao Senhor Professor, e fotografias d'O Cavaco penduradas na sala ao lado da de João Paulo II". Que é uma "vilanagem" o que eu fiz ao "nome de tão eminente pessoa". E que eu hei-de "arder no Inferno por alvitrar tamanhas blasfémias". Em face a isto tenho duas coisas apenas a dizer: Em primeiro, que, tal como suspeitava, os seguidores d'O Cavaco - os cavaquinhos, portanto - não têm sentido de humor. Ou melhor… percebem a piada, mas não lhe acham graça. Em segundo lugar, cara Pessoa Muito Chegada à Secretária do Chefe de Campanha do Senhor Professor, o Raimundo nem sequer vota. Porque despreza a democracia. Ou qualquer tipo de organização social, para o caso. Porque o Raimundo não quer saber. Porque não se interessa. Porque não se preocupa. E porque, acima de tudo, odeia pessoas que fingem preocupar-se.
O Raimundo também não costuma falar de si próprio na terceira pessoa. Porque não é jogador de futebol. E só abriu aqui uma excepção por ser uma figura de estilo que ajuda a reforçar a ideia que se quer transmitir quando a comunicação é feita com seres intelectualmente inferiores e/ou sem sentido de humor.
Passem não muito bem. |
mai nada!