domingo, julho 29, 2007
Vídeo da semana

E o vídeo desta semana vai dedicadíssimo ao rosado plantel encarnado. E, já agora, se o speaker do Estádio da Luz não tiver na sua discografia o YMCA para efeitos descritos no post anterior, esta também é uma boa sugestão.

posted by Raimundo @ domingo, julho 29, 2007   0 e, se calhar, talvez até mais labregos passaram os olhos por isto e acharam-se qualificados para dar a opinião que ninguém lhes pediu
Um plantel seguro da sua sexualidade
Já tínhamos uma "Maria Amélia", agora também temos uma "Di Maria" - já para não enumerar uma ou outra prima dona do passado recente e alguns que ainda por lá andam com trejeitos amaricados. E tudo vestidinho a cor-de-rosa. Uma coisa é certa... Um jogador tem que estar mesmo muito seguro da sua sexualidade para entrar em campo naqueles preparos.

Não sou particularmente adepto da farpela... mas que as vitórias vão saber melhor... lá isso vão. O Ricardo Araújo Pereira é que tem razão. É que para além de festejarmos as vitórias, ainda vamos poder sentir a humilhação extra dos nossos adversários por terem perdido contra uma equipa de gaijos que eles apelidam de paneleiros, que têm nomes de meninas e se vestem como elas.

E já agora proponho que, por cada golo marcado na Luz de rosa vestido, o speaker da Catedral passe o YMCA dos Village People, com coreografia do goleador em campo... isso sim... seria a derradeira humilhação para os nossos adversários.
posted by Raimundo @ domingo, julho 29, 2007   1 e, se calhar, talvez até mais labregos passaram os olhos por isto e acharam-se qualificados para dar a opinião que ninguém lhes pediu
quinta-feira, julho 26, 2007
Agora é que lixaram tudo. Cambada de néscios.
posted by Raimundo @ quinta-feira, julho 26, 2007   1 e, se calhar, talvez até mais labregos passaram os olhos por isto e acharam-se qualificados para dar a opinião que ninguém lhes pediu
quarta-feira, julho 25, 2007
Os gaijos não sabem dançar

Não é bem verdade. Há gaijos que sabem dançar. Coincidência ou não, são quase todos gays. Há, como é óbvio, heterossexuais que dançam razoavelmente. Mas daí a gostar de o fazer vai um grande passo.

Os gaijos até podem gostar de ver dançar. Sobretudo se o dançarino for gaija… e jeitosa… e pouco vestida. Mas dançar, dançar, só dançam se for estritamente necessário. E por estritamente necessário entenda-se desesperadamente à procura de sexo. Os pavões da polinésia abrem a cauda em leque. Os sapos do Amazonas incham a goela. O gaijo dança… ou tenta.

Mas mesmo nesta circunstância o gaijo sabe que não pode exagerar e dar uma de Fred Astaire porque corre o risco de as gaijas ficarem tão impressionadas com a graciosidade dos movimentos que duvidem da sua heterossexualidade e percam o interesse. É um dilema: um gaijo tem que dançar… mas não pode dançar bem. Também, pouco lhe importa, porque não gosta mesmo de dançar. Basta-lhe, portanto, dançar o suficiente.

Numa pista, o gaijo opta, normalmente, por enraizar os pés num espaço desocupado de copo de cerveja na mão e cigarro na outra a agitar irregularmente os braços com o tronco a ondular, os joelhos a flectir levemente e a cabeça a oscilar como quem acaba de fumar uma broca fraquinha em várias direcções ao ritmo do que quer que o DJ esteja a passar. Seja que tipo de música for, meio metro quadrado de piso é a área que ele precisa para aquilo que sabe, pode ou pretende. É assim que um gaijo hetero dança. Desde o início dos tempos.

As gaijas, por seu lado, pulam, dobram-se, redobram-se e rodopiam, sobre si e sobre os gaijos, numa expressão corporal notável e com uma energia aparentemente inesgotável. É quase uma segunda natureza. E a não ser que ande à míngua à demasiado tempo, um gaijo não se atreve a tentar acompanhá-las neste desvario de movimentos de anca desenfreados.

E depois há a questão biológica: um gaijo não está fisicamente preparado para dançar por melhor forma que apresente. Até pode conseguir fazer os 100 metros em 12,32 segundos, encestar regularmente da zona de três pontos, rematar de trivela com os dois pés, levantar 100 quilos, ou vencer a Volta a França. Mas o seu corpo não está preparado para dançar. As ancas de um gaijo são dois blocos de granito e os joelhos só têm uma articulação e só aguentam a torção até certo ponto.

Por isso, quando um gaijo tenta dançar melhor do que aquilo que sabe, e para além dos riscos de pubalgias, mialgias e outras ias que tais, os movimentos saem desengonçados e patéticos. Ele sabe que está a fazer figura triste. Mas como a luxúria é mais forte que o bom senso, um gaijo sujeita-se à crítica. É por isso que se vende muito álcool nas discotecas. Um gaijo precisa de uma boa desculpa para a figura parva que está a fazer… e a cerveja é o bode expiatório perfeito. E depois… se conseguir levar a gaija p´rá cama, para o banco de trás do carro, ou para um compartimento dos WC locais… que se lixem as más línguas.


Private Joke: As gaijas, em compensação, não sabem que, apesar de sexy, faz mal à saúde dançar aos rebolões em cima de mesas de bilhar. A diferença entre elas e eles... é que elas, infelizmente, aprendem.

posted by Raimundo @ quarta-feira, julho 25, 2007   4 e, se calhar, talvez até mais labregos passaram os olhos por isto e acharam-se qualificados para dar a opinião que ninguém lhes pediu
terça-feira, julho 24, 2007
Morte aos que cantam. Morte aos que dançam. Morte aos que felizes não se lembram. Morte aos que não sabem porque não nem nunca quiseram saber.
Morram os que vivem sem mordaças nem nunca as conheceram e que nunca disseram aquilo que queriam dizer.
Derrubem-se os ídolos e os heróis intemporais. Silenciem-se os poetas que vomitam estâncias belas sem sequer as conhecer.
Mate-se de sangue a sede às pedras dos altares de sacrifícios. Renovem-se as labaredas no fim dos autos-de-fé. E purgue-se ao sofrimento estes que não sabem sofrer.
Morte aos que cantam. Morte aos que dançam. Morte aos pacientes que acenam que apesar de derrotados não sabem o que é perder.
Achincalhem-se os sacerdotes. Crucifiquem-se os profetas. Afogue-se em chuva de enxofre os fiéis que lhes dão comer.
E arrastem-se pelas ruas os governantes mal-amados. Os bem-governados. E os que lutam por poder.
Morte aos que cantam. Morte aos que dançam. Morte aos que de luto aparentam não saber o que é morrer.
Ah!... abatam-se as andorinhas. Finde-se a primavera. Sequem-se os rios. Queime-se a terra e tudo o que dela quiser florescer.
E das entranhas das montanhas brotem rios de fogo e cinza. Revolte-se o mar e naufraguem os continentes. Craveje-se o planeta de meteoritos a arder.
Até nada mais restar. Até nada mais se ver..
E quando o cataclisma acabar. Acendam os que restam uma fogueira nos destroços de um qualquer resto de terra. E cantem e dancem então à volta dela… até morrer.
posted by Raimundo @ terça-feira, julho 24, 2007   3 e, se calhar, talvez até mais labregos passaram os olhos por isto e acharam-se qualificados para dar a opinião que ninguém lhes pediu
 


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